Um questionamento a comunidade e a org. Internacional
Sem qq introdução ( seria uma redundancia), venho iniciar questionando: Até quando os "DH" e as organizações internacionais permitirao isso?
Coloco como "resenha" o resgate do post: http://juntosomos-fortes.blogspot.com/20 10/02/documentos-da-cia-mostram-uribe-e- capo.html Documentos da CIA mostram : Uribe é Capô do Narcotrafico. Mas quem paga é o lider da FARCs, preso e torturado nos EEUU vimos corroborar com a mota abaixo e solicitar as organizações internacionais punição para os EXTERMINADORES NARCOTRAFICANTES na Colombia,
e agora a Nota questionadora que corroboro na integra:
Ejército colombiano un nido de asesinos
ANNCOL
Es inmoral quedarnos quietos. No podemos contemplar pasivamente el exterminio de un pueblo, con el manido argumento de que la ‘seguridad democrática’ combate a los terroristas de las Farc, a indígenas terroristas, a campesinos terroristas, a trabajadores terroristas, a desempleados terroristas. No.
Los terroristas son otros. Ellos, los que llevaron a la presidencia al más despreciable de los colombianos, el matón Uribe, y que aspiran permutar por el cerebro gris de los falsos positivos, el despreciable Juan M Santos.
“Recientemente en Colombia se descubrió la mayor fosa común de la historia contemporánea del continente americano, horrendo descubrimiento que ha sido casi totalmente invisibilizado por los mass-media en Colombia y en el mundo”, denuncia Azalea Robles.
En la región más hermosa del planeta. En La Macarena, departamento del Meta.
“La fosa común contiene los restos de al menos 2.000 personas… Desde 2005 el Ejército, desplegado en la zona, ha estado enterrando allí miles de personas, sepultadas sin nombre”.
Hasta el extremo de la crueldad. Colombianos consumiendo agua contaminada de cadáveres.
“La población de la región, alertada por las filtraciones putrefactas de los cadáveres a las aguas de beber, y golpeada de desapariciones, ya había denunciado la existencia de la fosa en varias ocasiones durante el 2009: había sido en vano… pues la fiscalía no procedía a investigar. Fue gracias a la perseverancia de los familiares de desaparecidos y a la visita de una delegación de sindicalistas y parlamentarios británicos que investigaba la situación de derechos humanos en Colombia, en diciembre 2009, que se ha logrado destapar este horrendo crimen perpetrado por los agentes militares un Estado que les garantiza impunidad”.
Como se puede apreciar es un Estado completamente descompuesto que hay que derrocar. Y a sus culpables les debe caer todo el rigor de la justicia popular.
No perdamos el tiempo en elecciones, de facto, fraudulentas. Construyamos la Nueva Colombia desde abajo.
Con la espada de Bolívar y el fusil de Manuel, ni un paso atrás..
e aí?
É vergonhoso ou não é a cumplicidade demagoga da mídia e dos "democratas e humanistas" em defenderem e justificarem o NARCOTRAFICANTE Uribe , criminalizando a FARCs e matando os povo (Trabalhadores, indios, resistentes ...)?
E corroborando também uma análise em forma de artigo a "instituições" de "Direitos Humanos", de Laerte Braga:
OS DIREITOS HUMANOS TÊM MÃO DUPLA?
OS DIREITOS HUMANOS TÊM MÃO DUPLA? Laerte Braga
Milhares de muçulmanos foram detidos em todas as partes do mundo e levados para a base norte-americana de Guantánamo, na reação do governo do então presidente Bush ao ataque às torres gêmeas do World Trade Center. Suspeitos foram detidos sem qualquer observância aos menores princípios do direito e mantidos presos na base sem culpa formada, sem processo regular, sem direito a advogados, qualquer tipo de defesa até que, no final do governo Bush, um juiz assegurou o direito mínimo de defesa. Muitos, diante da absoluta falta de provas foram liberados anos depois com um simples pedido de desculpas. Como disse o presidente de Cuba Raul Castro ao ser perguntado por um jornalista sobre os direitos humanos em seu país, ao lado do presidente Lula, só não existem direitos humanos ali, na área ocupada pelos norte-americanos, exatamente Guantánamo.
O presidente do Paraguai Fernando Lugo revelou há dias que uma das exigências do governo dos EUA para uma base militar no Paraguai, no governo anterior, foi a de que os militares norte-americanos tivessem imunidades diante da legislação internacional sobre direitos humanos. As cenas de violência e boçalidade nas prisões do Iraque foram assistidas em todo o mundo e a encenação de julgar militares de baixa patente tentou mostrar um lado sadio numa nação doente, os Estados Unidos, com direito a efeitos especiais. É recente um filme premiado em várias categorias, A IDENTIDADE BOURNE, sobre um capitão dos EUA que é atraído e apresenta-se como voluntário a um programa das agências de inteligência daquele país, que visava eliminar inimigos em qualquer parte do mundo. O filme teve duas seqüência nas quais o agente percebe que foi usado de todas as formas possíveis, inclusive perdendo suas próprias referências, a partir do seu nome, da cidade onde nasceu, tudo para executar “missões patrióticas”. Não é nenhuma obra prima, mas é um bom filme e exemplo da rotina dos serviços de inteligência dos EUA em qualquer lugar, na garantia da “democracia”, na observância dos “direitos humanos”.
Que direitos tiveram os afegãos mortos em bombardeios equivocados? Um bombardeio? Não, vários numa só semana. O que a ex-secretária de Estado do governo Clinton, Madeleine Albright quis dizer quando respondeu que a morte de 500 mil crianças iraquianas por conta de um bloqueio político e econômico ao Iraque era um “preço que a democracia paga?” O jornalista Waldo Cruz, da FOLHA DE SÃO PAULO, partícipe da ditadura militar (emprestava seus caminhões para a desova de cadáveres de presos políticos torturados no DOI/CODI de São Paulo), por pouco não levanta vôo num programa de televisão da GLOBO, em canal fechado, ao investir contra Cuba e contra o que chamou de “omissão” do presidente Lula sobre a morte de um prisioneiro que fez greve de fome em protesto contra sua condenação. Sugiro inclusive que a rede disponibilize cintos de segurança nas cadeiras de vários entrevistados e vacina anti rábica para os casos mais graves, evitando problemas futuros. De repente um Waldo Cruz da vida levanta vôo, bate com a cabeça no teto, além do prejuízo existe ainda o risco de um traumatismo craniano e o vento que vai sair do cérebro contaminar um ou outro convidado que tenha alguma coisa na cabeça.
Quando o governo de Saddam Hussein foi deposto e um governo títere imposto ao povo iraquiano, um acordo foi assinado com os EUA, que excluía os norte-americanos de qualquer responsabilidade perante tribunais internacionais em caso de violações de direitos humanos ou crimes comuns. Seriam julgados mesmo que o crime fosse de furto, por exemplo, pela justiça militar norte-americana. Milhares de estupros de cidadãs iraquianas ficaram encobertos nessa cortina cínica do império que era de Bush e agora é gerido pelo cervejeiro Barack Obama. Isso se aplica aos militares norte-americanos na Colômbia, no Afeganistão, em Honduras, nas mais de 300 bases espalhadas pelo mundo inteiro, inclusive na Europa.
É recente a ação de agentes do MOSSAD em falsificação de passaportes para entrar em Dubai e assassinar um líder do Hamas. Pressionados, os governos da Grã Bretanha, da Alemanha e outros não tiveram como negar o fato. É prática comum do governo terrorista de Israel.
Dia desses o JORNAL NACIONAL mostrou as imagens de uma cidadã palestina sendo revistada num posto de controle em território palestino ocupado por Israel e William Bonner, com sua costumeira e prodigiosa capacidade de mentir sem piscar, é um robô, disse que a senhora havia investido com uma faca contra soldados de Israel. Não mostrou que os soldados de Israel, na revista, tinham apalpado os seios da cidadã palestina e apertado suas nádegas.
Como no golpe contra Chávez em 2002 que a tevê privada da Venezuela mostrou chavistas “atirando” contra “civis indefesos” e quando aberta a imagem se percebia que os francos atiradores eram os golpistas, a reação dos homens leais a Chávez era atirar a esmo num lugar onde não havia ninguém. Se a rede de tevê é punida por mentira contumaz, informação deturpada, práticas golpistas, chantagem, corrupção, tudo o que a GLOBO faz aqui, está se “violando a liberdade de expressão”.
O governo dos Estados Unidos não assinou o tratado internacional que constituiu um tribunal para julgar crimes contra os direitos humanos. Mas exige que países que não são signatários do tratado de prescrição de armas nucleares cumpram esse acordo, desde que o país seja o Irã. Israel não. Pode ter pelo menos 60 bombas nucleares para garantir o direito de seus soldados apalparem seios de palestinas.
Em sua campanha eleitoral Obama anunciou que fecharia a prisão de Guantánamo e considerou a base uma vergonha para o seu país. Tomou posse, foi enquadrado pelo poder sionista que governa os EUA e desistiu de fechar a base. Continua com presos sem culpa formada e sem qualquer direito, submetidos a todo o repertório de tortura que qualquer cidadão latino-americano que conhece história, conhece dos tempos das ditaduras militares.
Os torturadores daqui eram treinados por agentes dos EUA.
Um documento da ANISTIA INTERNACIONAL, ONG que liga a seta para um lado e vira o carro para outro, condena a falta de direitos humanos em Cuba? Onde? Nas milhões de crianças que dormem pelas ruas espalhadas em todos os cantos do mundo, mas nenhuma é cubana? No bloqueio político e econômico imposto pelos EUA ao governo e ao povo de Cuba? Por trás de toda essa farsa montada pela mídia brasileira para culpar o presidente do Brasil por ter ido a Cuba e não ter dito nada sobre a morte de um preso cubano, existe o compromisso absoluto dessa mídia com a mentira. Com os interesses de Washington. De banqueiros, empresários e latifundiários. Com a candidatura de José Collor Arruda Serra, o ano é eleitoral e querem retomar o poder a todo custo para que o BRASIL vire, definitivamente, BRAZIL.
A violência e a barbárie em escala mundial partem de Washington, passam por Tel Aviv e se espalham por todos os cantos na doença capitalista que o império impõe ao mundo. Ou vale lembrar a frase de Nixon quando lhe disseram que o governo do ditador Medice violava os direitos humanos com tal brutalidade que era necessário dar um alerta. Nixon respondeu – “e uma pena, mas ele é um bom aliado, vamos deixar isso para lá” –.
O jornalista Waldo Cruz, ou jornalistas globais, já se preocuparam em levantar o número de homicídios praticados por traficantes colombianos travestidos de pára militares, aliados de Uribe contra adversários do governo e do narcotráfico?
Já contaram a história do acordo entre as FARCs e o governo colombiano. A guerrilha deixou a luta armada, disputou eleições, elegeu vereadores, prefeitos, deputados e senadores e foram todos assassinados para evitar quem em pouco tempo os colombianos elegessem um integrante do grupo para a presidência do país e acabasse com os cartéis que governam a Colômbia? Que a decisão de voltar à luta armada foi conseqüência dessa vilania, dessa infâmia?
A falta de caráter da grande mídia brasileira e seus miquinhos amestrados (dar entrevista na GLOBO é aquele negócio de quinze minutos de fama) não tem limites e nem pudor.
Os assassinos de camponeses em Eldorado do Carajás continuam soltos.
A luta para levar às barras dos tribunais e a cadeia os que mandaram e mataram Dorothy Stang é travada dia a dia para evitar que juízes e tribunais corruptos joguem os processos em escaninhos de almoxarifados onde vão para o limbo da prescrição?
O dia que a FOLHA DE SÃO PAULO, que chamou a ditadura militar de ditabranda confessar as barbáries das quais participava durante a ditadura terá moral para falar em direitos humanos. Até lá são criminosos travestidos de empresários.
O dia que os norte-americanos deixarem de usar armas químicas nas guerras que travam para controlar o mundo e abandonarem o poderio nuclear, reconhecerem o Estado Palestino, tal e qual decidiu a ONU em 1948, suspenderem o bloqueio contra Cuba, os assassinatos seletivos autorizados pelo governo contra os que consideram inimigos, nesse dia, se a FOLHA noticiar e a GLOBO também e VEJA mostrar que Bush e Obama são da mesma estirpe terrorista, difere o estilo, aí sim, poderão falar em direitos humanos. O que fazem é mero jogo de interesses. Para eles direitos humanos têm mão dupla.
segunda-feira, 1 de março de 2010
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