quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Torturador e golpista, michelle quer exigir eleições para poder ouvir Zelaya. CADEIA PRA ELE,Já!

Micheletti exige que Zelaya aceite eleições em Honduras
24 minutos atrás

Antes de fazer a leitura e tomar um "engov", vamos as considerações humanistas e legais:
Nota e enquete: Quem falou que ditador, torturador,assassino, golpista tem que exigir algo? Quem discorda que lugar de bandido, golpista, assassino , ditador e torturador é na cadeia?

CADEIA PROS GOLPISTAS.
ONU CADÊ VC?


http://br.noticias.yahoo.com/s/afp/090923/mundo/honduras_pol__tica_golpe

LONDRES (AFP) - O presidente de fato de Honduras, Roberto Micheletti, exigiu que o deposto Manuel Zelaya aceite a celebração de eleições em novembro e se disse disposto a ouvir, mas não a negociar, em uma entrevista ao canal BBC World.


"Primeiro eu quero escutar da parte dele que aceita as eleições, vamos às eleições", declarou Micheletti na entrevista realizada na noite de terça-feira.


"A negociação que temos em Honduras é ir para eleições no dia 29 de novembro, eleger um novo presidente, e então, com clareza, entregar o poder em 27 de janeiro como manda a Constituição e a lei eleitoral", insistiu Micheletti.


Zelaya retornou secretamente a Honduras na segunda-feira, quase três meses depois de ser deposto e exilado, e se refugiou na embaixada do Brasil.


Ao ser questionado sobre a eventualidade de iniciar um diálogo no caso de Zelaya aceitar as eleições com condições, o presidente de fato se limitou a declarar: "Nós não temos nenhuma objeção em escutar as explicações que pode dar".


Micheletti se declarou contrário ao uso da força para tirar Zelaya da embaixada do Brasil, depois que o presidente deposto denunciou que o governo preparava um plano de prisão e assassinato.


"Nós nunca utilizamos a força. Eu sei o que é lutar pela democracia e não acredito em utilizar a força sob nenhuma justificativa. O Exército já tem suas instruções, a polícia tem instruções de cumprir o mandato constitucional".


O presidente de fato também negou o registro de mortes durante a intervenção para dispersar os quase 4.000 simpatizantes de Zelaya da frente da embaixada, como acusam algumas organizações de defesa dos direitos humanos.

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